A Clonagem da ovelha Dolly



O primeiro clone de um mamífero foi o da ovelha Dolly, que nasceu em 05 de julho de 1996, as pesquisas sobre ela foram realizadas entre 1995 e 1996, porem sua publicação veio um ano depois. O responsável pela pesquisa foi o prof. Ian Wilnut, do Instituto Roslin, na Escócia.
Seu nascimento ocorreu da união de uma célula mamaria de uma ovelha da raça Finn Dorset com um óvulo anucleado de outra ovelha da raça Scottish Blackface. 
A junção aconteceu através de uma eletrofusão, que foi implantado na ovelha da raça Scottish Blackface. Esse ato provocou grande polêmica e vários pontos de vista, onde uns se posicionavam contra, expondo que gerava riscos ao ser humano e países como o Brasil, criaram leis promovendo a não-utilização da clonagem em humanos. Os que eram a favor, defendiam que a proibição causaria um atraso significativo na ciência. Outros eram imparciais sobre o assunto.

Mesmo assim Dolly provou sua capacidade reprodutiva, tendo em 1998 um filhote e em 1999 três filhotes, que nasceram com problemas. Algum tempo depois da publicação surgiu a dúvida de Dolly não ser realmente um clone, pois no momento da coleta a ovelha Bellinda poderia estar grávida isso foi apresentado em 1998. Surgiu também a possibilidade dela ter onze anos, por não terem sido usadas células jovens, ou seja, embrionárias, apesar de cronologicamente ter apenas cinco.

Em 2002 foi detectada uma artrite, no quadril e no joelho da pata traseira esquerda, além de vinte por cento de seus telômeros menores e obesidade por conta de isolamento. Ao fim de sua vida foi descoberto uma doença sem cura  nos pulmões.
Mataram-na às quinze horas do dia quatorze de Janeiro de 2003, a fim de diminuir seu sofrimento. Foi empalhada e está exposta em um museu escocês.