Em
30 de junho de 2013, no primeiro aniversário da eleição do presidente egípcio Mohamed
Mursi, manifestantes foram ás ruas protestar por decisões tomadas pelo
presidente do país em relação a problemas políticos, econômicos e sócias.
Exigiam renuncia imediata.
O
golpe foi uma surpresa, visto que tinham acabado de expulsar Hosni
Mubarak (Em 2011 quando manifestantes foram ás ruas protestar contra a ditadura
de Hosni Mubarak, que acabou cedendo e saindo do poder),enquanto não acontece a votação pra eleger o novo
presidente do Egito o presidente do Tribunal Constitucional Supremo assumirá
provisoriamente a presidência.
Logo
após o pronunciamento, Mursi, disse, em seu perfil no Facebook, que as
"medidas anunciadas pelas Forças Armadas representam um golpe militar
rejeitado por todos os homens livres da nação". No Twitter oficial da
presidência, o líder deposto pediu que os egípcios não aceitassem o golpe, mas
que resistam pacificamente para evitar o derramamento de sangue.
“Nenhuma barricada
é forte o bastante para deter a fúria do povo, ela simplesmente se acumula,
torna-se mais forte e volta com força total.”
Kauany Marley.