Comissão da Verdade: Esqueletos no Armário



A história do Brasil é repleta de esqueletos no armário, isso demonstra uma realidade do impedimento do encontro das muitas faces da verdade, onde são ocultadas pelos governadores que comandam seus gabinetes, especificamente a Pátria, implantando medos e pavores dos que comandam o País.

Da Abolição a Canudos, do Contestado à Revolta da Vacina, da Revolta da Chibata à Vargas, de Vargas a 64, de 64 até 2013, o número de esqueletos no armário só aumenta, fazendo com que o país necessite de muitas comissões da verdade para destruir as manchas indeléveis que permanecem nítidas em sua história e são reproduzidas no cotidiano da sociedade através das eras.
Contudo as torturas nas delegacias de hoje são frutos da reprodução deixada pelo saldo da história passada pelas práticas das ditaduras escravista é tanto que as mortes dos cotidianos de negros e jovens foram frutos das ditaduras políticas, que elas eram mantidas nas táticas (diretrizes realizadas) ou por criminalização dos negros e pardos por serem pobres e julgados de criminosos.

Esse tipo de secessão entre ricos e os pobres, tinham o protestos de restrições da expressão a violência com relação aos direitos de minoria a manutenção com pancadas dos padrões de um comportamento insano a disciplina ferrenha, violenta e autoritária, frutos de resquícios da ditadura de 64. Que manteve o controle social sobre os princípios dos escravos e mulheres.

Contudo cada esqueleto guardado nos armários tornava o Brasil um país de injustiça, e não revolviam os problemas do antepassado, eles faziam era alimentar os armários de mais corpos das pobres pessoas que eram maltratadas e sacrificadas e guardadas até virarem esqueletos
Como diziam eles, “a manutenção dos ossos dos esqueletos” que eles iam atrás de mais pessoas pobres e negras para matarem e fazerem a manutenção dos ossos aguardados no armário. Esse tipo de manutenção queria que João Cândido morresse na miséria sem nada, sendo observado pela Marinha como um dos criminosos mesmo sendo um dos heróis que lutou contra o antirracismo na força armada.

A fome dos ossos manteve a uma resistência fictícia entre os comunistas que produziam Bolsonaros e Felicianos que manteve Canudos e o Contestado como o exército que queria fugir da ordem exigida pela corporação do lema Ordem e Progresso que queria passar por cima de todos para furtar e seguir seu caminho guardando esqueletos.

Vale ressaltar que eles não acreditavam nas memórias daqueles que foram mortos, eles só queriam saber em matar e guardar nos armários os esqueletos.  Mas que esses esqueletos guardados agora são muitos ossos juntos dentro de armários gigantes e que se nós pudéssemos abri-los para liberdade deles, que eles sim são heróis de verdade, pois morreram na vida, mas ficaram marcados na “HISTORIA”.

 

                     Alunos: Djéssica, Thamirys e Vagner.