
Em
1793 comanda um batalhão de artilharia em Toulon, em 1794 e 1795, já
Brigadeiro, participa na campanha da Itália e comanda a guarnição de Paris,
sendo assim nomeado general-chefe do exército interior. Entre 1796 e 1797
casa-se e conquista vitórias em Nice, Lodi, Milão, Arcole e Rivole.
General
em 1798, conquista o Cairo e Jerusalém, volta a França como heroi nacional.
Torna-se o Primeiro Cônsul. Em 1800
participa da Batalha de Marengo e em 1802 torna-se Cônsul Vitalício.
Em
1806, declara o famoso Bloqueio Continental, contra a Inglaterra e vence os
prussianos e novamente os austríacos em 1807. Somam-se as suas conquistas,
Polônia, Itália e os estados da Alemanha do Antigo Império Romano. Em 1812,
ataca a Rússia, por conta do inverno rigoroso retira suas tropas. Em 1813, seus
inimigos se unem e Napoleão é derrotado na Batalha das Nações em Leipzig. Em
Março de 1814, após a entrada de tropas, inglesas, russas e alemãs em Paris, Napoleão é abandonado por seus
marechais , abdica e é exilado na ilha de Elba. Parecia que a história havia chegado ao fim.
Recompondo-se assim o império dos Bourbon, Luiz XVIII escreveu uma
nova Constituição e como se tivesse apagado a Revolução Francesa e o Império
Bonapartista, datou a carta como se fosse o décimo nono ano sendo o Rei de
França e Navarra. Percebendo a insatisfação do povo, Napoleão descumpriu o acordo
e saiu da ilha de Elba. Desembarcando na França em 1815, foi enviada uma tropa
para impedi-lo, que no final aliaram-se a ele. Depois de vinte Bonaparte
chegara a Paris e a família real fugira para a Bélgica. Começa aí, o Governo
dos Cem Dias.

Afinal, o que teria
acabado com a vida de Napoleão?
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Em 1960, cientistas por
meio de analises, detectaram em seus fios de cabelo, arsênio. Servindo de base
para a teoria de que o monarca foi envenenado pelos britânicos ou pelo seu confidente, o Conde Charles de
Montholon, pago pelos franceses.
Para outros, isso seria
apenas uma evidência de que ele utilizava tônicos capilares, que na época
levavam a substância.
Mais tarde, outro grupo
de pesquisadores, definiu que a morte de Napoleão foi causada por um câncer
gástrico. A base para essa afirmação foi que entre 1800 e 1821, as roupas de
Napoleão diminuíam bastante, o emagrecimento é um sintoma dessa doença.
Um nefrologista, Arne Soerensen,concluiu que Bonaparte foi vitima de uma intoxicação renal, essa afirmação tem como base os ataques de demência registrados em seus relatos pessoais.
Em outubro de 2002, uma pesquisa traz uma nova
noticia. Uma publicação francesa divulgou que mechas de cabelo de Napoleão
retiradas entre 1805 e 1814, tinham altos níveis de arsênio, antes portanto
dele ir para o exílio. Derrubando portanto a teoria do envenenamento.
Outra teoria do
patologista Steven Karch, diz que os médicos de Napoleão promoviam nele diariamente lavagens
intestinais a fim de aliviar os suas dores estomacais. As drogas unidas a doses
regulares de tartarato antimônio potássio, provocando vômitos teria deixado o
monarca sem potássio. A escassez de potássio por sua vez , provocaria a interrupção da ida do sangue ao cérebro e batimentos cardíacos
irregulares. Para ele, o arsênio seria somente um agravante, provindo de fumo e
ECT. A morte de Napoleão se consolidaria
com a injeção de um purgante, que baixou
ainda mais os níveis de potássio.Ele morreria dois dias depois.
Outro médico, Phil
Corso, afirma que Napoleão morreu mesmo de câncer.
Outros estudiosos ainda
faziam pesquisas para descobrir a explicação do câncer, tendo se desenvolvido a
partir de uma úlcera, os americanos entenderam que ela foi causada pela
ingestão da ração, que era servida ao exercito em tempos de guerra. Além de uma enorme quantidade de sal e a
falta de frutas e legumes. A má alimentação seria a causa da morte do celebre.
Aluna: Ellen Carine
Aluna: Ellen Carine