Atualmente pode-se ver um dos maiores conflitos do Oriente Médio- Árabe-Israelense- que desde o fim da Primeira Guerra mundial, vem chamando a atenção do mundo para a disputa interminável de território, onde om a derrota dos turcos e a desintegração de seu império, a Liga das Nações aprovou, em, 1922, a Declaração Balfour, proposta em 1917 pelo chanceler inglês Lord Balfour, que colocou a palestina sob o governo da Inglaterra. Comprometendo-se a criar o Estado Nacional judeu na região, a tutela inglesa ativou a emigração judaica entre judeus e árabes.
Neste sábado, dia 17, a Liga Árabe anuncia em uma reunião exclusiva no Egito que uma delegação ministerial, liderada pelo secretário-geral Nabil al Arabi, será enviada em sinal de solidariedade a Palestina, por conta das agressões israelenses.
Na Reunião, também foi pedido a ativação do paralisado processo de paz entre ambas as partes.
A modernização social promovida pelos judeus, não foi bem vista pelos árabes, que na verdade enceraram qualquer boa relação. As primeiras provocações ocorreram quando líderes árabes induziram o povo a agredir judeus. De inicio, os ingleses ficaram neutros, porém, por conta de seus interesses apoiou os árabes e diminuiu a venda de terras e a migração judaica. De contra partida os judeus criam um exercito clandestino a fim atacar os árabes.
Após a Segunda Guerra Mundial, iniciaram algumas reivindicações por conta de vários acontecimentos.Os árabes argumentavam que eram maioria mesmo após a migração em massa de judeus e exigiam a independia com base no direito natural da população local, que já estava ali há anos sem interrupções. E os judeus defendiam a criação de um estado ou refugio judeu na palestina sem limite de imigração.
Como a questão já estava sobre a responsabilidade da ONU, a partir de uma reunião com 25 países foi decidido a divisão e criação de um estado árabe e um judeu também independentes. Desde então, em algumas ocasiões, ambos os lados voltam a se provocar.
Em Novembro de 2012, recomeçou-se o conflito contra o território israelenses, que está deixando muitos mortos e feridos. Entre outros alvos, houve o bombardeamento pela Força Aérea Israelense , contra milicianos que treinavam disparando foguetes, assim gerando uma troca de bombardeios.
Algumas cidades israelenses próximas à faixa de Gaza, fecharam as escolas temendo o aumento da violência.
Fawzi Barhum, porta-voz do governo do Hamas em Gaza, afirmou hoje em comunicado que “Israel é responsável pela escalada de violência e de realizar ataques contra civis”. Ele pediu também à comunidade internacional e, em particular, ao mundo árabe, que “impeça Israel de atacar e matar palestinos em Gaza”.
“O mundo deve entender que Israel não ficará de braços cruzados em relação às tentativas de nos atacar. Estamos preparados para intensificar nossa resposta”, declarou o chefe de Governo, Benjamin Netanyahu, no começo da reunião semanal do Conselho de Ministros.
Neste sábado, dia 17, a Liga Árabe anuncia em uma reunião exclusiva no Egito que uma delegação ministerial, liderada pelo secretário-geral Nabil al Arabi, será enviada em sinal de solidariedade a Palestina, por conta das agressões israelenses.
Segundo a EFE, a ONU não cumpriu seu papel de preservar a segurança e os responsáveis pelos ataques devem ser castigados.
Bombardeio em Gaza |
Além disso, a sede do governo do movimento islamita Hamas em Gaza, foi bombardeado pelos israelenses, que também através de um atentado mataram Ahmed al-Jabari, braço direito do grupo radical.
Alunas: Layane, Ellen, Laisa e Tayane.