Cabelos brancos, experiência de vida e
vontade de viver e aprender! Esse é o ‘’lema’’ dos idosos atualmente. Os vovôs
e vovós de antigamente, aos poucos estão dando lugar a homens e mulheres
ativos, independentemente da idade. Aos poucos, está acabando a história
de que aposentadoria e cabelo branco é o fim da história, para muitos é o
começo. Só porque os cabelos brancos começam a sair, as carnes começam a amolecer,
e a autoestima automaticamente abaixa, não quer dizer que seja o fim. Estamos
no século XX1, um século onde ninguém quer mais morrer desprezado em uma cama,
afinal se é pra morrer, que morra satisfeito (a).
Nessa busca de qualidade de vida, cada
vez mais idosos mantém uma prática constante de exercícios físicos. Dança, viagens,
artesanatos, universidade... a cada dia crescem as opções para o idoso ter mais
qualidade de vida, independência e alegrias.
A qualidade de vida dos idosos no
Brasil, ou a falta dela, também preocupa o Sindicato Nacional dos Trabalhadores
Aposentados, Pensionistas e Idosos. De acordo com Epitácio Luiz Epaminondas,
presidente da entidade sindical, 18 milhões de pessoas recebem um salário mínimo
de aposentadoria que, muitas vezes, é insuficiente para as necessidades da
terceira idade. ‘’Há muitos anos lutamos por uma política de valorização de
salário mínimo’’, destaca o presidente.
O tempo passa, as coisas mudam, e os
idosos não ficam pra trás. Eles querem evoluir também. Quem disse que eles
querem passar a sua velhice arrumando uma casa, ou cuidando dos netos,
bisnetos, ou tataranetos? Claro que não. Eles querem viver a vida, já que não
tem muito tempo para aproveita-la. Hoje temos conhecimento de idosos fazendo
curso superior, tendo oportunidade de trabalho em determinadas atividades que
valorizem a experiência de vida, a sabedoria adquirida ao longo dos anos,
outros se destacando no esporte, nas artes, na música, nas literatura, na
pintura. É comum encontrarmos idosos nos teatros, cinema, nas propagandas que
em função do aumento da população idosa direciona seus comerciais para este
segmento. Não é
difícil ver-se idosos com intensa vida social e afetiva, oportunizando-se novos
relacionamentos afetivos, relacionando-se com aprovação dos demais membros da
família que anteriormente tinham preconceitos sérios com relação a estes
envolvimentos não os acreditando capaz de agir com discernimento e julgando-os
alvos fáceis para oportunistas.
Importante é a autoestima do idosos que lhes possibilita reconhecimento da capacidade de amar, interagir e viver intensamente, modificando com isto a imagem de seres ultrapassados , inúteis e indesejáveis. Felizmente podemos dizer que mudou muito a imagem externa e interna do idoso que hoje reconhece sua própria força e capacidade.
Importante é a autoestima do idosos que lhes possibilita reconhecimento da capacidade de amar, interagir e viver intensamente, modificando com isto a imagem de seres ultrapassados , inúteis e indesejáveis. Felizmente podemos dizer que mudou muito a imagem externa e interna do idoso que hoje reconhece sua própria força e capacidade.
Quem
hoje em dia não quer aproveitar enquanto vive? Ninguém. Todos temos o direito
de ter uma vida livre, e os idosos não pensam diferente. Eles se preocupam com
eles mesmos, e não tem coisa melhor que isso. O mundo se rendeu os idosos, senão pela competência,
sabedoria, participação produtiva e relevante, pelo volume deles que tende a
triplicar nos próximos anos.
O que considero importante e vale destacar é a mudança
da mentalidade do próprio idoso, que deixou de ser o “coitadinho” que não serve
mais para nada que se colocava na despensa è espera da morte chegar.
Hoje, além de ter mudado a aparência, que é mais moderna, atualizada, e até despojada, o idoso mudou a mentalidade com relação a si mesmo e se conscientizou de como pode participar da construção de uma sociedade melhor, dando sua contribuição fazendo que a própria sociedade o valorize.
Hoje, além de ter mudado a aparência, que é mais moderna, atualizada, e até despojada, o idoso mudou a mentalidade com relação a si mesmo e se conscientizou de como pode participar da construção de uma sociedade melhor, dando sua contribuição fazendo que a própria sociedade o valorize.
Integrantes: Karine Oliveira, Nayla Araújo e Taís Oliveira.
Professor: Flávio Di Souza