Na atual situação que o
mundo está envolvido em inúmeras situações de injustiça social, onde a todo
momento estão sendo expostos em meios de comunicação as mais diversas e
desumanas acontecimentos de violência desacato
e mortes de pessoas inocentes que pagam o preço alto por tentarem mudar-se do
caos que seus países destruídos por catástrofes
naturais e guerras destruidoras.
Assim milhares de pessoas
deixam sua terra natal a procura de emprego,
moradia e uma vida digna para seus familiares e acabam pagando muitas vezes um
preço alto demais.De acordo com dados da
ONU (Organização das Nações Unidas), cerca de 2,5 mil imigrantes se afogaram no
mar Mediterrâneo neste ano vítimas dos muitos barcos superlotados que tentam
chegar à costa da Itália e da Grécia.
O fluxo de pessoas desesperadas que parte da Síria e do norte da África
na tentativa de alcançar a Europa já é muito maior que o registrado no mesmo
período do ano passado.
Números recentes mostram que milhares de pessoas estão usando uma rota
perigosa através dos Bálcãs para chegar à Alemanha e a outros países do norte
da União Europeia.
Mais de 300 mil imigrantes já arriscaram suas vidas tentando atravessar
o Mediterrâneo neste ano, segundo as Nações Unidas.
Sobreviventes frequentemente sofrem violência e abusos cometidos por
traficantes de pessoas. Muitos imigrantes pagam milhares de dólares aos
criminosos, e também é comum que sejam alvos de roubos.
O maior grupo de imigrantes é de sírios, que fogem da violenta guerra
civil em curso no país.
O País da União Europeia que mais recebe pedidos de asilo, a Alemanha espera
a chegada de cerca de 800 mil refugiados neste ano.
Enquanto isso, milhares estão acampados no entorno de Calais, no norte
da França. Muitos deles arriscam suas vidas tentando atravessar o canal da
Mancha clandestinamente em direção ao Reino Unido.
Em abril, líderes da União Europeia prometeram reforçar a patrulha
marítima no Mediterrâneo, desbaratar as redes de tráfico de pessoas e tomar e
destruir barcos antes que imigrantes embarquem neles. Qualquer tipo de ação
militar tem de respeitar a legislação internacional.
Ainda há várias questões sobre como os imigrantes irão chegar à Europa
e como a UE irá lidar com o problema.
Nesse segmento inúmeros são as formas de defensa dos
direitos dos imigrantes pobres. No entanto, está difícil em um ambiente
econômico sombrio. Muitos europeus estão desempregados e temem a concorrência
com os trabalhadores estrangeiros, e os países da União Europeia não se
entendem sobre como dividir o problema dos refugiados.
Alunas: Elen Cardozo, Brenda Matos e Michele