Napoleão Bonaparte foi um imperador francês, esteve no poder durante 1799
a 1815. No seu governo foi imposta a ditadura, pois naquela época esse tipo de
governo era o principal modelo e os imperadores na maioria das vezes eram
militares.
Napoleão era um imperador exigente, pois queria as coisas do seu próprio
jeito. Figura polêmica que se apresentava publicamente de acordo a necessidade
de cada ocasião. Esse é um dos motivos pelo qual é retratado como um
manipulador. A verdade é que por ser controverso, ora tinha seu retrato
imponente, forte, com um belo cavalo que impõe respeito e admiração, ora os
panfletos, charges e outros escritos o esnobavam e faziam uma imagem negativa
dele, muitas vezes exposta de maneira grotesca. Mas
Napoleão era bravo, determinado e liderou a invasão a vários países, entre eles
Portugal.
Quando Bonaparte conseguiu dominar Portugal, D. João (imperador de
Portugal) fugiu para o Brasil, trazendo para aqui nomes a respeito de Napoleão.
Ele ficou sendo chamado de “tirano”, “usurpador” e “corso”. Também era
considerado como um louco, megalomaníaco ou o próprio anticristo, homem sem fé
e sem pátria. Quantos atributos negativos para um homem que após a sua morte passou
a ser visto como um mártir, fato ligado diretamente à maneira que se deu sua
morte, na ilha de Santa Helena, localizada próxima à costa ocidental da África,
onde permaneceu exilado por seis anos.
Em livros escritos em sua memória, Napoleão é descrito como filho e
consolidador da Revolução Francesa, fala-se até que ele estabeleceu a posse da
igualdade de direitos e fez sobressair sua luta para que a França fosse
detentora do poder e pelos interesses dessa nação.
E assim esse “mito” ou esse “monstro” segue lembrado e citado em vários
lugares do mundo, inclusive aqui no Brasil.
Uma pergunta intrigante, entretanto, insiste e permanece: esse foi “o
homem da paz” ou o “deus da guerra”?
Feito por: Willen Júnior, Gabriel Araújo e
Ana Frandcielly.