Drama literário: dos livros aos filmes.
Atualmente, com a tecnologia avançada tudo está sendo
novidade para todos nós.
Quem não gosta de ler um bom livro ou talvez ver um bom
livro virar filme? Quem nunca saiu da sala de cinema com aquela sensação de
perda de tempo por ter visto aquele filme que foi adaptado para as telonas?
O trabalho de linhas ao cinema, deve levar em conta que
um filme possui uma dinâmica própria, que não deve ser confundida com a
dinâmica de outros gêneros e fato, há certas particularidades na adaptação de
obras literárias e teatrais para o cinema, que devem ser consideradas a partir
da consciência de que se trata de textos muito distintos e que, portanto, tem
objetivos, formatos e expressões distintas.
Quando assistimos um filme, feito por uma obra literária,
temos que compreender que não tem sobreposição de um gênero a outro, deixando
claro que se deve fazer ajustes, através de correspondências ou transformações
necessárias, para que o roteiro seja eficiente:
Temos como exemplo uma obra literária, que se transformou
em filme, o chamado “Romeu e Julieta” que foi uma das mais famosas obras que
fez muito sucesso pelo Brasil.
Além disso, temos muitos outros exemplos, como:
- Corações Sujos, de Vicente Amorim.
- As Vantagens de Ser Invisível, de Stephen Chbosky
- Os Infratores de Jonh Hilcoat, etc.
O cinema brasileiro é rico em adaptações. Temos muitos
exemplos de obras que se tornaram tão ou mais célebres quanto os próprios
livros.
Integrantes: Karine Oliveira, Nayla Araújo, Taís Oliveira.
Professor: Flávio di Souza.