Uma vez destacado que as relações de poder são desde as
relações entre homens e mulheres, é importante salientar uma perspectiva onde
as representações de gênero são construídas socialmente, através dos papéis destinados
aos homens e mulheres.
Um dos principais objetivos é compreender como as mulheres
se inseriam no mundo da pintura no período do barroco e as formas de como são
encontradas por elas para poderem entrecruzarem as fronteiras de gênero.
A problemática central está associada ás formas de
construção e dos discursos que negam ou omitem as produções femininas no campo
da pintura e legitimação na sociedade associado entre os períodos XVI e XVII.
A análise de obras de Artemísia Gentileschi denuncia sua presença, enquanto musa inspirado, mas sim como mulher que pintava como um homem. Agnatti e Torres enfatizam, assim como outras suas colegas, que podemos citar Lavínia Fontana e Sofonisba Anguissola, como Artemissa foi esquecida e ignorada por séculos enquanto, mulher caiu sobre ela o silêncio de uma história da Arte toda ao masculino.
Componentes- Djéssica, Thamyres e Vagner.
A análise de obras de Artemísia Gentileschi denuncia sua presença, enquanto musa inspirado, mas sim como mulher que pintava como um homem. Agnatti e Torres enfatizam, assim como outras suas colegas, que podemos citar Lavínia Fontana e Sofonisba Anguissola, como Artemissa foi esquecida e ignorada por séculos enquanto, mulher caiu sobre ela o silêncio de uma história da Arte toda ao masculino.
Componentes- Djéssica, Thamyres e Vagner.